por Carolina Caniato
No dia 17 de abril, a Câmara dos Comuns do Reino Unido aprovou o projeto que previa a proibição da mefedrona, uma droga vendida legalmente no país que se popularizou entre os jovens. O projeto foi criado depois de dois jovens, Louis Wainwright, 18, e Nicholas Smith, 19, terem morrido, supostamente, após o uso da droga em uma festa.
Miau-miau (Meow-meow, em inglês), Drone, Megatron, 4MMC, MC e M-Cat são alguns dos nomes populares da substância. Trata-se de um fertilizante para plantas, no qual a mefedrona (ou metil-metacatilona) é seu principal componente e pode ser encontrado na forma de pó ou de cápsulas. A droga, que tem um cheiro característico de peixe, é vendida na internet através de sites especializados que a anunciam como “a nova cocaína”, “a cocaína legal”, ou “ecstasy alternativo”, devido a grande semelhança com as duas drogas.
De acordo com a farmacêutica Elisabeth Diniz, como o uso da substância como droga é recente, não se tem muita pesquisa acerta de sua farmacologia e toxicidade. Entre alguns de seus efeitos no corpo humano estão a euforia, aumento do estado de alerta, inquietação, distorção da visão e aumento do desejo sexual. Em contrapartida, seus efeitos colaterais variam entre dores de cabeça, transpiração, palpitação e mastigação. Seu uso excessivo pode causar ainda problemas respiratórios, hemorragias nasais e convulsões, que podem levar a morte.
Para Elisabeth, o acesso a produtos químicos é muito fácil atualmente, devido ao comércio pela internet e isso facilita a manipulação e a proliferação dessas “novas drogas”.
A mefedrona já é considerada ilegal em outros países, como Israel, Dinamarca, Finlândia e Suécia, por ter sido associada a uma sequência de mortes, e estima-se que na Inglaterra já houve mais de 20 casos envolvendo a nova droga.
De acordo com o Relatório Mundial sobre Drogas de 2009 publicado pela UNODC (United Nations Office of Drugs and Crime), o Reino Unido aparece em primeiro lugar com o maior número de “usuários de drogas problemáticos” da Europa. Entretanto, a drogas que causam a maior mortalidade no mundo continuam sendo o tabaco (83%) e o álcool (30%) e as drogas ilícitas aparecem em último lugar (0,6%). A UNODC explica que isso se deve a questão da legalidade das substâncias, que as tornam mais acessíveis.
Segundo a BRAHA (Brasileiros Humanitários em Ação), ainda não se tem registros no Brasil do uso da mefedrona, mas alguns boatos revelam que a substância poderia estar sendo vendida como ecstasy. Órgãos governamentais responsáveis pelo combate às drogas já estão se mobilizando contra a proliferação dessa substância no país.
Miau-miau (Meow-meow, em inglês), Drone, Megatron, 4MMC, MC e M-Cat são alguns dos nomes populares da substância. Trata-se de um fertilizante para plantas, no qual a mefedrona (ou metil-metacatilona) é seu principal componente e pode ser encontrado na forma de pó ou de cápsulas. A droga, que tem um cheiro característico de peixe, é vendida na internet através de sites especializados que a anunciam como “a nova cocaína”, “a cocaína legal”, ou “ecstasy alternativo”, devido a grande semelhança com as duas drogas.
De acordo com a farmacêutica Elisabeth Diniz, como o uso da substância como droga é recente, não se tem muita pesquisa acerta de sua farmacologia e toxicidade. Entre alguns de seus efeitos no corpo humano estão a euforia, aumento do estado de alerta, inquietação, distorção da visão e aumento do desejo sexual. Em contrapartida, seus efeitos colaterais variam entre dores de cabeça, transpiração, palpitação e mastigação. Seu uso excessivo pode causar ainda problemas respiratórios, hemorragias nasais e convulsões, que podem levar a morte.
Para Elisabeth, o acesso a produtos químicos é muito fácil atualmente, devido ao comércio pela internet e isso facilita a manipulação e a proliferação dessas “novas drogas”.
A mefedrona já é considerada ilegal em outros países, como Israel, Dinamarca, Finlândia e Suécia, por ter sido associada a uma sequência de mortes, e estima-se que na Inglaterra já houve mais de 20 casos envolvendo a nova droga.
De acordo com o Relatório Mundial sobre Drogas de 2009 publicado pela UNODC (United Nations Office of Drugs and Crime), o Reino Unido aparece em primeiro lugar com o maior número de “usuários de drogas problemáticos” da Europa. Entretanto, a drogas que causam a maior mortalidade no mundo continuam sendo o tabaco (83%) e o álcool (30%) e as drogas ilícitas aparecem em último lugar (0,6%). A UNODC explica que isso se deve a questão da legalidade das substâncias, que as tornam mais acessíveis.
Segundo a BRAHA (Brasileiros Humanitários em Ação), ainda não se tem registros no Brasil do uso da mefedrona, mas alguns boatos revelam que a substância poderia estar sendo vendida como ecstasy. Órgãos governamentais responsáveis pelo combate às drogas já estão se mobilizando contra a proliferação dessa substância no país.
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